terça-feira, 9 de agosto de 2011

Itaobim a Crato/CE- dia 1/08/2011

Arrumando as malas..

 O Sol

Eu

Caatinga, na Bahia

Caatinga no Ceará.

Petrolina

Petrolina e Juazeiro

Petrolina.
Levantei cedo, 4:30 e arrumei as malas na moto e consegui sair 5;20 de Itaobim, parei para almoçar, antes o nascer do sol entre Minas e Bahia, foi possivel chegar no Crato as 21;00 e fui direto jantar no Baião de Dois. Os camaradas chegaram por lá, Fred e Robson.

Sorocaba a Itaobim/MG dia 31/08/2011

Sai de Sorocaba as 5 da matina, e rodei 1200 km, parando apenas em Itaobim, já era umas 20:00h, parei e  posei no hotel das Araras. Cortando os relevos, rios, serras de Minas Gerais.
Pela estrada avante.

 Chegando na Bahia.

Depois de chegar de Machupicchu, fiz a manutenção na moto e parti rumo ao Crato 2700km, esse empreendimento realizei eu e a tenebrosa.

sábado, 30 de julho de 2011

Dia 01/08/2011 Voltando para casa de Sorocaba a Crato/Ceará.

Saída prevista 5:00 h da matina.Sozinho Eu e a Super 750cc, rota Belo Horizonte, Feira de Santana, Exú Pernambuco, chegando a Cidade do Crato.
Aguardem

sexta-feira, 29 de julho de 2011

19º Dia CASCAVEL A SOROCABA, TERÇA-FEIRA 26/07/2011-FIM?

Sentido Sorocaba

Região de Londrina, Muambas...

Casal thanforlends

O mecânico no seu sonho, não vejo a hora!!!

O Teco ensaiando de Mecânico

A edilândia só na respiração.

A chegada

FIM DE CURSO.

Último Round, saimos de Cascavel rumo a Sorocaba, cortando as escarpas e serras do Parana, em estrada pedagiada, a vegetação do Paraná praticamente em seu noroeste desapareceu, as araucárias deram lugar a plantações de milho, soja e gado, antes era café.
Chegando no estado de São Paulo por Ourinhos com vegetação de cerrado no planalto ocidental, fomos em direção a rodovia Castello Branco, essa criada na década de 70, consulte (Caminhos e Descaminhos: A ferrovia e a Rodovia no bairro barcelona em Sorocaba/SP. Ed. Annablume. Autor, Emerson Ribeiro).
A maior parte do cerrado paulista e algumas areas de mata atlântica, deu lugar ao café e atualmente a cana de açúcar, com maior rentabilidade.
Seguindo, chegamos a cuesta de Botucatu, descemos rumo a Depressão Periférica e no pedágio na região de Quadra, a moto do Teco o Cido, quebrou novamente, rebentou a corrente, e foi o Sergião concertar. Chegamos em Sorocaba por volta das 19:00 h.
Agradecemos a todos que tornaram essa viagem possível.
Em nome de Emerson Ribeiro, Sérgio e Adriana, Aparecido e William.
Paz inverencial!

quinta-feira, 28 de julho de 2011

18º Dia Campo Grande a Cascavel/PR-BRASIL

A fila em Campo Grande Arg.

Cadê a porca do pinhão?

Sergião fazendo a gambi...

O tico triste...

E o Teco triste...

Pela estrada avante...

Chegando a Foz...

Fronteira Brasil/ Argentina

Ciudad del Este

 A caminho de Cascavel, a corrente da Super quebra.

Pra não perder o costume...

A caminho
Acordamos cedo, Sergio trocou a corrente da falcon, e foram esticadas as correntes das motos e completado óleo apenas da minha moto.
Saímos a caminho do posto para  ver se chegou o combustível, uma fila já estava formada, entramos na fila e logo colocaram um cone sinalizando que a gasolina iria acabar.
Abastecemos sem cartão apenas no dinheiro, fizemos um rateio novamente, e seguimos rumo ao Brasil, faltavam apenas 230 para chegar a fronteira em Puerto Iguazu e Foz do Iguaçú e cruzarmos para o Paraguai em Ciudad del Este.
Do posto rodamos uns 15 km onde a moto do Teco (Cido) quebrou, perdeu a porca do pinhão, o Sergio e ele foram até a cidade e conseguiram umas travas o que foi a salvação, pois achar porca de pinhão da Super não é tarefa fácil, um vento forte quase derrubou a moto do Cido, o Tico estava perto e a segurou, sorte não teve ele, pois a V strom foi pro chão, quebrando a seta, que foi resolvida com fita. Triste ficou o Tico e a Edilândia com seu alicatinho... Seguimos rumo ao Brasil, a paisagem perto de Missiones outra provincia Argentina, apresentava eucalipitos, áreas de cerrados, misturado com matas de galerias, e algumas que lembrava a mata atlântica, só que de porte menores, e araucárias, e até bananeiras foi possível visualizar, o relevo já é mais acidentado, com serras em alguns trechos, onde a agua da chuva escorre pelos paredões rochosos cristalinos de formação vulcânica, lembrando em alguns momentos a serra gaúcha. A economia voltada para plantações de milho e gado, já as cidades muitas delas vivem de turismo, o terceiro setor se apresenta pela estrada.
Chegando ao Brasil lá pelas 13 horas, fizemos as tarefas na aduana e estavamos em solo Brasileiro, e as relações estavam desgastadas.
Paramos numa churrascaria e lambemos os beiços, costela ,cupim , picanha ao alho, muito bom e cerveja, o Tico bebeu 4 Coca colas, quase ficou bêbado.
O Tico nos deixou na churrascaria, pois ele tinha que trabalhar na terça, e bateu direto para Sorocaba, chegando as 2:30 da madruga são e salvo. Nós seguimos rumo ao paraguai, trocar os pneus das motos, minha e do Sergio, pneu de 400 pila para super paguei 170 mais 10 para a troca. O Sergio pagou 120, para a falcon, e mais alguns apetrechos que compramos.
Saimos do paraguai quase 18 horas da tarde e seguimos rumo a Cascavel, antes de chegar para o pouso, cadê o Teco, estourou a corrente, voltamos e o Sergio consertou a moto do Cido, já estava noite. Seguimos e paramos para dormir.

17º Dia Paraná a Campo Grande - Argentina

Saímos de Paraná depois de nos perder um pouco para achar a rota ideal, ruta 14 sentido a Conceição, as relações começaram a dar sinal de preocupações, apontava problemas estavam meios duras, desgastadas depois de mais 16 dias na estrada, mesmo o Sérgio aparando algumas arestas,  e o Cido o Teco, já reclamando a mais de 2 dias, iam se desgastando as relações.
Na estrada sentido a conceição e dispostos a andar mais de 1200 km, pegamos uma cerração de mais de 60km, nunca passei por uma dessas. a vegetação de pampas com o aumento das arvores de porte médio em alguns trechos lembra muito o cerrado brasileiro, fora as plantações e criação de gado, perto de umas àreas alagadas, pois estavamos atravessando  a Província de Entre Rios.Seguimos firme pela estrada não paramos para almoçar, só nos lanches e agua, e o Tico de novo pedindo gole da nossa agua, é brincadeira !?, to com fome, me da um gole, gracias, primeira palavra que o Tico aprendeu, e o Teco lá sofrendo para subir na moto, pelido de Tico dado pelo Cido, que depois virou o Teco, e a Edilândia (Adriana, com seus cabelos feito trança para não enrolar com os ventos, num pensamento meu com aquele frio em São Pedro do Atacama, pensando se uma lêndia sobrevivia a esse frio, e uma conversa atravessada chamei-a de Edilândia e aí pegou) quando nós paravamos para discutir as relações ela logo pegava o sua tesourinha de tirar cúticula e ficava só a escuta, com sua respiração. E o Sergião se lascando nas relações.
De volta a estrada, seguimos mas, fomos derrotados, era domingo passavamos por diversas cidades pequenas na Argentina, e ao longo da estrada tinha vários parques gramados com alguns brinquedos onde os ermanos descançavam tomando sol, brincando com os niños.
Abastecendo as tenebrosas

Plantações de Oliveiras, no Chile estavam todas verdes.

La Ruta

Posto policial, o Teco para economizar bateria, na cabeça dele, vira e mexe desligava o farol, esquecia, etc, pois se lascou o guarda pegou e teve que desembolçar 80 dólares, dava para comprar uma bateria nova, na Argentian e Chile é obrigatório transitar com os faróis ascessos. O teco dançou não apagou mais o farol,  e o Tico tava junto.

OS 80 DÓLARES

E nóis a espera e, a edilândia catando pedras a beira da estrada para recordação.

Seguimos pela Ruta 14

O retrovisor

Saindo de Entre Rios, alcançando Missiones.
Lá pelas 17 da tarde, começavamos a procurar postos para abastecer, e nada, não havia combustivel, gasolina, andamos mais de 100km e nada de gasolina, nossa missão de bater no Brasil, teve que ser abortada, ficamos em Campo Grande. Jantamos pão, queijo e tomate.E fomos dormir. Esperando que logo cedo a gasolina chegasse.

16º Dia São Luis a Paraná - Argentina

Como de praxe, acordamos cedo e arrumamos as malas nas motos, esticamos as correntes e lubrificamos, abastecemos sem cartão de crédito e seguimos viagem,
A cidade de São Luis é uma bonita cidade, cortadas por longas avenidas estradas que ligam sentido leste /oeste, com uma via principal chamada via mercedes, dista essa 100 km de São Luis.
Em São Luis chegamos tarde, o hotel não aceitava cartão, mas conseguimos acertar com dólares, em torno de 50 reais, não foi um dos melhores pelo preço, hotel buenos aires, a cidade não a conhecemos, digo o seu centro, saimos para comer  a noite e praticamente estava tudo fechado, um frio de lascar, aliais tinha uma churrascaria, mas só tinha frango e a galera já estava farto de frango, dormimos sem jantar.
De volta a estrada, essa cortada por planaltos argentinos baixos, chamados de pampas com vegetação rasteira e poucas arvores de porte médio, com plantações de soja, milho, algumas regiões com videiras, e gados.
A estrada estava boa, uma boa parte duplicada até a via mercedes, depois seguimos em pista única, com ventos laterais muito fortes, que em alguns momentos viamos as motos dos companheiros a frente inclinadas.
Perto das treze horas procuramos uma parrilla churrasco, para experimentar, entramos numa cidade a qual nos indicaram e nada, depois seguindo pela estrada encontramos um restaurante com o nome Parrilla, falamos é aqui, entramos e para a nossa surpresa naquele dia uma sexta se não me engano, não estamos servindo churrasco, só alacarte, sacanagem , mandei uma macarronada, é mole.
A galera seguiu a mesma  ou com poucas diferenças nos pratos, a verdade é que saimos da argentina sem provar a parrilla.
Com a noite se aproximando estavamos perto de Rosário, cortada pelo rio Paraná, um espetáculo de cidade, bonita com veleiros, embarcações e prédios a beira do rio, imenso. Atravessamos Rosário, depois de um argentino nos guiar, sentido a cidade de Paraná, provincia de Entre Rios, por uma imensa ponte que lembra a ponte de São Francisco, mesmo estilo.
Chegamos a Paraná, esta capital de Entre Rios, e sempre com dificuldade de arrumar um hotel, achamos um no centro, com garagem para as motos.
Tomamos banho e fomos jantar, um grande restaurante, com preço de 40 pesos, 20 reais comia-se a vontade, mas com todo tipo de comida que você imaginar, ( só não vá imaginar gafanhotos, e especiarias chinesas), com sobremesas e o melhor vinhos, bebidas a parte. Nos enchemos e fomos dormir.
O restaurante da parrilla, o casal esperando lamber os beisos com churrasco argentino e, ficamos na mingua.

La cidade

Rosário

O rio paraná e suas embarcações

Atravessando ...

Cido e sua....

quarta-feira, 27 de julho de 2011

15º Dia Coquimbo a São Luis na ARGENTINA.

Levantamos bem cedo, saimos as 4.20 da matina com destino a cruzar de vez a fronteira do Chile com a Argentina, seguimos descendo sentido Santiago, em San Felipe entramos sentido aos Los Andes pra cruzar pelo túnel do Cristo Redentor até terras Argentina, conforme avançavamos, o frio aumentava, a paisagem de Oliveiras e montanhas verdes, passou a dar lugar a uma paisagem bem branca, a neve e o gelo .
As motos seguiram firmes, nenhuma novidade, apenas a super nas alturas falha um pouco, mas não comprometeu  a viagem, passamos pela alfandega, na Argentina sem novidades, e descemos pelos vales Argentinos rumo a provincia de Mendonza.
No trajeto o turismo de montanha tanto do lado Chileno como de Argentino é bem forte, as pessoas  usam a neve para esquiar e escorregar, há um parque do lado Argentino, o parque Aconcágua que pode ser visitado.
Descendo sentido a São Luis, cruzando os vales e deixando a paisagem branca pelas areias do deserto, ele novamente presente, em recorte temos um vale na formação de U, devido o intemperismo físico causado pelas geleiras com rio ao fundo. Diga-se de passagem uma bela paisagem.
Sobre os personagens o Tico (William) e o Teco ( Cido), caso a parte, o Tico não podia acordar que falava, to com forme, meio dia, to com fome, a noite to com fome, quem pega-se uma garrafa de água, me dá um gole, desgraçado passou a viagem toda cerrando gole de água de todos,  e o Teco, tinhamos que segurar a moto toda vez que ele ia subir nela. Colocou uma almofada e ficou muito alto pra ele.
Subindo sentido Arg.

Parados esperando a liberação da pista

Geladooooooo!!!

Trocando figurinhas

Rumo a ARG

Na alfândega... na troucha

Descendooooooo

Um Lago no sopé da cordilheira argentina

No mais só alegria, mais senti que a galera não via a hora de chegar em casa.