Saída prevista 5:00 h da matina.Sozinho Eu e a Super 750cc, rota Belo Horizonte, Feira de Santana, Exú Pernambuco, chegando a Cidade do Crato.
Aguardem
sábado, 30 de julho de 2011
sexta-feira, 29 de julho de 2011
19º Dia CASCAVEL A SOROCABA, TERÇA-FEIRA 26/07/2011-FIM?
Chegando no estado de São Paulo por Ourinhos com vegetação de cerrado no planalto ocidental, fomos em direção a rodovia Castello Branco, essa criada na década de 70, consulte (Caminhos e Descaminhos: A ferrovia e a Rodovia no bairro barcelona em Sorocaba/SP. Ed. Annablume. Autor, Emerson Ribeiro).
A maior parte do cerrado paulista e algumas areas de mata atlântica, deu lugar ao café e atualmente a cana de açúcar, com maior rentabilidade.
Seguindo, chegamos a cuesta de Botucatu, descemos rumo a Depressão Periférica e no pedágio na região de Quadra, a moto do Teco o Cido, quebrou novamente, rebentou a corrente, e foi o Sergião concertar. Chegamos em Sorocaba por volta das 19:00 h.
Agradecemos a todos que tornaram essa viagem possível.
Em nome de Emerson Ribeiro, Sérgio e Adriana, Aparecido e William.
Paz inverencial!
quinta-feira, 28 de julho de 2011
18º Dia Campo Grande a Cascavel/PR-BRASIL
A caminho de Cascavel, a corrente da Super quebra.
Acordamos cedo, Sergio trocou a corrente da falcon, e foram esticadas as correntes das motos e completado óleo apenas da minha moto.
Saímos a caminho do posto para ver se chegou o combustível, uma fila já estava formada, entramos na fila e logo colocaram um cone sinalizando que a gasolina iria acabar.
Abastecemos sem cartão apenas no dinheiro, fizemos um rateio novamente, e seguimos rumo ao Brasil, faltavam apenas 230 para chegar a fronteira em Puerto Iguazu e Foz do Iguaçú e cruzarmos para o Paraguai em Ciudad del Este.
Do posto rodamos uns 15 km onde a moto do Teco (Cido) quebrou, perdeu a porca do pinhão, o Sergio e ele foram até a cidade e conseguiram umas travas o que foi a salvação, pois achar porca de pinhão da Super não é tarefa fácil, um vento forte quase derrubou a moto do Cido, o Tico estava perto e a segurou, sorte não teve ele, pois a V strom foi pro chão, quebrando a seta, que foi resolvida com fita. Triste ficou o Tico e a Edilândia com seu alicatinho... Seguimos rumo ao Brasil, a paisagem perto de Missiones outra provincia Argentina, apresentava eucalipitos, áreas de cerrados, misturado com matas de galerias, e algumas que lembrava a mata atlântica, só que de porte menores, e araucárias, e até bananeiras foi possível visualizar, o relevo já é mais acidentado, com serras em alguns trechos, onde a agua da chuva escorre pelos paredões rochosos cristalinos de formação vulcânica, lembrando em alguns momentos a serra gaúcha. A economia voltada para plantações de milho e gado, já as cidades muitas delas vivem de turismo, o terceiro setor se apresenta pela estrada.
Chegando ao Brasil lá pelas 13 horas, fizemos as tarefas na aduana e estavamos em solo Brasileiro, e as relações estavam desgastadas.
Paramos numa churrascaria e lambemos os beiços, costela ,cupim , picanha ao alho, muito bom e cerveja, o Tico bebeu 4 Coca colas, quase ficou bêbado.
O Tico nos deixou na churrascaria, pois ele tinha que trabalhar na terça, e bateu direto para Sorocaba, chegando as 2:30 da madruga são e salvo. Nós seguimos rumo ao paraguai, trocar os pneus das motos, minha e do Sergio, pneu de 400 pila para super paguei 170 mais 10 para a troca. O Sergio pagou 120, para a falcon, e mais alguns apetrechos que compramos.
Saimos do paraguai quase 18 horas da tarde e seguimos rumo a Cascavel, antes de chegar para o pouso, cadê o Teco, estourou a corrente, voltamos e o Sergio consertou a moto do Cido, já estava noite. Seguimos e paramos para dormir.
17º Dia Paraná a Campo Grande - Argentina
Saímos de Paraná depois de nos perder um pouco para achar a rota ideal, ruta 14 sentido a Conceição, as relações começaram a dar sinal de preocupações, apontava problemas estavam meios duras, desgastadas depois de mais 16 dias na estrada, mesmo o Sérgio aparando algumas arestas, e o Cido o Teco, já reclamando a mais de 2 dias, iam se desgastando as relações.
Na estrada sentido a conceição e dispostos a andar mais de 1200 km, pegamos uma cerração de mais de 60km, nunca passei por uma dessas. a vegetação de pampas com o aumento das arvores de porte médio em alguns trechos lembra muito o cerrado brasileiro, fora as plantações e criação de gado, perto de umas àreas alagadas, pois estavamos atravessando a Província de Entre Rios.Seguimos firme pela estrada não paramos para almoçar, só nos lanches e agua, e o Tico de novo pedindo gole da nossa agua, é brincadeira !?, to com fome, me da um gole, gracias, primeira palavra que o Tico aprendeu, e o Teco lá sofrendo para subir na moto, pelido de Tico dado pelo Cido, que depois virou o Teco, e a Edilândia (Adriana, com seus cabelos feito trança para não enrolar com os ventos, num pensamento meu com aquele frio em São Pedro do Atacama, pensando se uma lêndia sobrevivia a esse frio, e uma conversa atravessada chamei-a de Edilândia e aí pegou) quando nós paravamos para discutir as relações ela logo pegava o sua tesourinha de tirar cúticula e ficava só a escuta, com sua respiração. E o Sergião se lascando nas relações.
De volta a estrada, seguimos mas, fomos derrotados, era domingo passavamos por diversas cidades pequenas na Argentina, e ao longo da estrada tinha vários parques gramados com alguns brinquedos onde os ermanos descançavam tomando sol, brincando com os niños.
Lá pelas 17 da tarde, começavamos a procurar postos para abastecer, e nada, não havia combustivel, gasolina, andamos mais de 100km e nada de gasolina, nossa missão de bater no Brasil, teve que ser abortada, ficamos em Campo Grande. Jantamos pão, queijo e tomate.E fomos dormir. Esperando que logo cedo a gasolina chegasse.
Na estrada sentido a conceição e dispostos a andar mais de 1200 km, pegamos uma cerração de mais de 60km, nunca passei por uma dessas. a vegetação de pampas com o aumento das arvores de porte médio em alguns trechos lembra muito o cerrado brasileiro, fora as plantações e criação de gado, perto de umas àreas alagadas, pois estavamos atravessando a Província de Entre Rios.Seguimos firme pela estrada não paramos para almoçar, só nos lanches e agua, e o Tico de novo pedindo gole da nossa agua, é brincadeira !?, to com fome, me da um gole, gracias, primeira palavra que o Tico aprendeu, e o Teco lá sofrendo para subir na moto, pelido de Tico dado pelo Cido, que depois virou o Teco, e a Edilândia (Adriana, com seus cabelos feito trança para não enrolar com os ventos, num pensamento meu com aquele frio em São Pedro do Atacama, pensando se uma lêndia sobrevivia a esse frio, e uma conversa atravessada chamei-a de Edilândia e aí pegou) quando nós paravamos para discutir as relações ela logo pegava o sua tesourinha de tirar cúticula e ficava só a escuta, com sua respiração. E o Sergião se lascando nas relações.
De volta a estrada, seguimos mas, fomos derrotados, era domingo passavamos por diversas cidades pequenas na Argentina, e ao longo da estrada tinha vários parques gramados com alguns brinquedos onde os ermanos descançavam tomando sol, brincando com os niños.
Posto policial, o Teco para economizar bateria, na cabeça dele, vira e mexe desligava o farol, esquecia, etc, pois se lascou o guarda pegou e teve que desembolçar 80 dólares, dava para comprar uma bateria nova, na Argentian e Chile é obrigatório transitar com os faróis ascessos. O teco dançou não apagou mais o farol, e o Tico tava junto.
Lá pelas 17 da tarde, começavamos a procurar postos para abastecer, e nada, não havia combustivel, gasolina, andamos mais de 100km e nada de gasolina, nossa missão de bater no Brasil, teve que ser abortada, ficamos em Campo Grande. Jantamos pão, queijo e tomate.E fomos dormir. Esperando que logo cedo a gasolina chegasse.
16º Dia São Luis a Paraná - Argentina
Como de praxe, acordamos cedo e arrumamos as malas nas motos, esticamos as correntes e lubrificamos, abastecemos sem cartão de crédito e seguimos viagem,
A cidade de São Luis é uma bonita cidade, cortadas por longas avenidas estradas que ligam sentido leste /oeste, com uma via principal chamada via mercedes, dista essa 100 km de São Luis.
Em São Luis chegamos tarde, o hotel não aceitava cartão, mas conseguimos acertar com dólares, em torno de 50 reais, não foi um dos melhores pelo preço, hotel buenos aires, a cidade não a conhecemos, digo o seu centro, saimos para comer a noite e praticamente estava tudo fechado, um frio de lascar, aliais tinha uma churrascaria, mas só tinha frango e a galera já estava farto de frango, dormimos sem jantar.
De volta a estrada, essa cortada por planaltos argentinos baixos, chamados de pampas com vegetação rasteira e poucas arvores de porte médio, com plantações de soja, milho, algumas regiões com videiras, e gados.
A estrada estava boa, uma boa parte duplicada até a via mercedes, depois seguimos em pista única, com ventos laterais muito fortes, que em alguns momentos viamos as motos dos companheiros a frente inclinadas.
Perto das treze horas procuramos uma parrilla churrasco, para experimentar, entramos numa cidade a qual nos indicaram e nada, depois seguindo pela estrada encontramos um restaurante com o nome Parrilla, falamos é aqui, entramos e para a nossa surpresa naquele dia uma sexta se não me engano, não estamos servindo churrasco, só alacarte, sacanagem , mandei uma macarronada, é mole.
A galera seguiu a mesma ou com poucas diferenças nos pratos, a verdade é que saimos da argentina sem provar a parrilla.
Com a noite se aproximando estavamos perto de Rosário, cortada pelo rio Paraná, um espetáculo de cidade, bonita com veleiros, embarcações e prédios a beira do rio, imenso. Atravessamos Rosário, depois de um argentino nos guiar, sentido a cidade de Paraná, provincia de Entre Rios, por uma imensa ponte que lembra a ponte de São Francisco, mesmo estilo.
Chegamos a Paraná, esta capital de Entre Rios, e sempre com dificuldade de arrumar um hotel, achamos um no centro, com garagem para as motos.
Tomamos banho e fomos jantar, um grande restaurante, com preço de 40 pesos, 20 reais comia-se a vontade, mas com todo tipo de comida que você imaginar, ( só não vá imaginar gafanhotos, e especiarias chinesas), com sobremesas e o melhor vinhos, bebidas a parte. Nos enchemos e fomos dormir.
A cidade de São Luis é uma bonita cidade, cortadas por longas avenidas estradas que ligam sentido leste /oeste, com uma via principal chamada via mercedes, dista essa 100 km de São Luis.
Em São Luis chegamos tarde, o hotel não aceitava cartão, mas conseguimos acertar com dólares, em torno de 50 reais, não foi um dos melhores pelo preço, hotel buenos aires, a cidade não a conhecemos, digo o seu centro, saimos para comer a noite e praticamente estava tudo fechado, um frio de lascar, aliais tinha uma churrascaria, mas só tinha frango e a galera já estava farto de frango, dormimos sem jantar.
De volta a estrada, essa cortada por planaltos argentinos baixos, chamados de pampas com vegetação rasteira e poucas arvores de porte médio, com plantações de soja, milho, algumas regiões com videiras, e gados.
A estrada estava boa, uma boa parte duplicada até a via mercedes, depois seguimos em pista única, com ventos laterais muito fortes, que em alguns momentos viamos as motos dos companheiros a frente inclinadas.
Perto das treze horas procuramos uma parrilla churrasco, para experimentar, entramos numa cidade a qual nos indicaram e nada, depois seguindo pela estrada encontramos um restaurante com o nome Parrilla, falamos é aqui, entramos e para a nossa surpresa naquele dia uma sexta se não me engano, não estamos servindo churrasco, só alacarte, sacanagem , mandei uma macarronada, é mole.
A galera seguiu a mesma ou com poucas diferenças nos pratos, a verdade é que saimos da argentina sem provar a parrilla.
Com a noite se aproximando estavamos perto de Rosário, cortada pelo rio Paraná, um espetáculo de cidade, bonita com veleiros, embarcações e prédios a beira do rio, imenso. Atravessamos Rosário, depois de um argentino nos guiar, sentido a cidade de Paraná, provincia de Entre Rios, por uma imensa ponte que lembra a ponte de São Francisco, mesmo estilo.
Chegamos a Paraná, esta capital de Entre Rios, e sempre com dificuldade de arrumar um hotel, achamos um no centro, com garagem para as motos.
Tomamos banho e fomos jantar, um grande restaurante, com preço de 40 pesos, 20 reais comia-se a vontade, mas com todo tipo de comida que você imaginar, ( só não vá imaginar gafanhotos, e especiarias chinesas), com sobremesas e o melhor vinhos, bebidas a parte. Nos enchemos e fomos dormir.
O restaurante da parrilla, o casal esperando lamber os beisos com churrasco argentino e, ficamos na mingua.
quarta-feira, 27 de julho de 2011
15º Dia Coquimbo a São Luis na ARGENTINA.
Levantamos bem cedo, saimos as 4.20 da matina com destino a cruzar de vez a fronteira do Chile com a Argentina, seguimos descendo sentido Santiago, em San Felipe entramos sentido aos Los Andes pra cruzar pelo túnel do Cristo Redentor até terras Argentina, conforme avançavamos, o frio aumentava, a paisagem de Oliveiras e montanhas verdes, passou a dar lugar a uma paisagem bem branca, a neve e o gelo .
As motos seguiram firmes, nenhuma novidade, apenas a super nas alturas falha um pouco, mas não comprometeu a viagem, passamos pela alfandega, na Argentina sem novidades, e descemos pelos vales Argentinos rumo a provincia de Mendonza.
No trajeto o turismo de montanha tanto do lado Chileno como de Argentino é bem forte, as pessoas usam a neve para esquiar e escorregar, há um parque do lado Argentino, o parque Aconcágua que pode ser visitado.
Descendo sentido a São Luis, cruzando os vales e deixando a paisagem branca pelas areias do deserto, ele novamente presente, em recorte temos um vale na formação de U, devido o intemperismo físico causado pelas geleiras com rio ao fundo. Diga-se de passagem uma bela paisagem.
Sobre os personagens o Tico (William) e o Teco ( Cido), caso a parte, o Tico não podia acordar que falava, to com forme, meio dia, to com fome, a noite to com fome, quem pega-se uma garrafa de água, me dá um gole, desgraçado passou a viagem toda cerrando gole de água de todos, e o Teco, tinhamos que segurar a moto toda vez que ele ia subir nela. Colocou uma almofada e ficou muito alto pra ele.
No mais só alegria, mais senti que a galera não via a hora de chegar em casa.
As motos seguiram firmes, nenhuma novidade, apenas a super nas alturas falha um pouco, mas não comprometeu a viagem, passamos pela alfandega, na Argentina sem novidades, e descemos pelos vales Argentinos rumo a provincia de Mendonza.
No trajeto o turismo de montanha tanto do lado Chileno como de Argentino é bem forte, as pessoas usam a neve para esquiar e escorregar, há um parque do lado Argentino, o parque Aconcágua que pode ser visitado.
Descendo sentido a São Luis, cruzando os vales e deixando a paisagem branca pelas areias do deserto, ele novamente presente, em recorte temos um vale na formação de U, devido o intemperismo físico causado pelas geleiras com rio ao fundo. Diga-se de passagem uma bela paisagem.
Sobre os personagens o Tico (William) e o Teco ( Cido), caso a parte, o Tico não podia acordar que falava, to com forme, meio dia, to com fome, a noite to com fome, quem pega-se uma garrafa de água, me dá um gole, desgraçado passou a viagem toda cerrando gole de água de todos, e o Teco, tinhamos que segurar a moto toda vez que ele ia subir nela. Colocou uma almofada e ficou muito alto pra ele.
No mais só alegria, mais senti que a galera não via a hora de chegar em casa.
14º Dia Taltal a Coquimbo
Ainda no Chile, saimos bem cedo de Taltal, a paisagem melhorou mais o frio também aumentou.
Nenhum imprevisto, não almoçamos nesse dia fizemos o possível para percorremos a maior kilometragem dentro dos limites da via.
É interessante o Chile, visto no mapa é uma faixa estreita de terra, recortado pelas Cordilheiras, mas desde Arica tinhamos mar e areia ao lado, subimos e descemos pelo deserto, e algumas cidades encontramos numa faixa do litoral ao interior em torno de 100 km ou menos, geralmente em fundo de vale, devido a captação de água e de sobrivivência.
O Chile tem um abastecimento de gás, para gerar enegia desde Arica, o que pude presenciar e o sistema de informação, via cartão é bem prestativo, o que não vimos no Peru e muito menos na Argentina, onde sofremos com a falta deste recurso.
Nenhum imprevisto, não almoçamos nesse dia fizemos o possível para percorremos a maior kilometragem dentro dos limites da via.
É interessante o Chile, visto no mapa é uma faixa estreita de terra, recortado pelas Cordilheiras, mas desde Arica tinhamos mar e areia ao lado, subimos e descemos pelo deserto, e algumas cidades encontramos numa faixa do litoral ao interior em torno de 100 km ou menos, geralmente em fundo de vale, devido a captação de água e de sobrivivência.
O Chile tem um abastecimento de gás, para gerar enegia desde Arica, o que pude presenciar e o sistema de informação, via cartão é bem prestativo, o que não vimos no Peru e muito menos na Argentina, onde sofremos com a falta deste recurso.
13º Dia- De São Pedro do Atacama a Taltal
Galera, foi mal não ter postado mais, é que realmente não foi possível, não havia conexão com a internet.
Bem, em São Pedro permanecemos dois dias, esperando liberação para passar ao lado Argentino pelo paso de jama, mais houve uma nevasca muito grande e ficamos praticamente preso, um caminhoneiro ficou dois dias preso no caminhão. A situação não estava favoravél e resolvemos descer até Los Andes 180 km antes de Santiago, o que aumentou nossa viagem em mais de 2000 mil km, e tres dias a mais, estava previsto estes acindentes na nossa programação, mais não contavamos com essa intempérie tão forte.
Saimos de São Pedro rumo a Calama sentido a Tocopilla, e chegamos a noite em Taltal, descendo rumo a Zona Temperada, pois estavamos ainda em area de sub-tropicalidade, encontramos uma outra paisagem após passarmos por tanto deserto, estavamos cançados de areia, e o verde foi bem visto.
Nesse trajeto furou o pneu da La tenebrosa que custou-nos quase uma hora, como andei alguns km com ele meio mucho, o pneu ficou defeituoso, nada que comprometesse a pilotagem.
Em Taltal ficamos num hotel muito bom e com elevador, zona litorânea.
Bem, em São Pedro permanecemos dois dias, esperando liberação para passar ao lado Argentino pelo paso de jama, mais houve uma nevasca muito grande e ficamos praticamente preso, um caminhoneiro ficou dois dias preso no caminhão. A situação não estava favoravél e resolvemos descer até Los Andes 180 km antes de Santiago, o que aumentou nossa viagem em mais de 2000 mil km, e tres dias a mais, estava previsto estes acindentes na nossa programação, mais não contavamos com essa intempérie tão forte.
Saimos de São Pedro rumo a Calama sentido a Tocopilla, e chegamos a noite em Taltal, descendo rumo a Zona Temperada, pois estavamos ainda em area de sub-tropicalidade, encontramos uma outra paisagem após passarmos por tanto deserto, estavamos cançados de areia, e o verde foi bem visto.
Nesse trajeto furou o pneu da La tenebrosa que custou-nos quase uma hora, como andei alguns km com ele meio mucho, o pneu ficou defeituoso, nada que comprometesse a pilotagem.
Saindo de São Pedro, a Super nas alturas falha, máxima de 60 em alguns trechos 80 km por hora. Mais seguiu rompendo o deserto.
Centro de Copiapó, Provincia na região do Atacama, com uma população aproximada em torno de 140 mil hab.
, uma pEm Taltal ficamos num hotel muito bom e com elevador, zona litorânea.
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