5º dia Rio Branco a Iberia PERU

Dia seguinte em Rio Branco fizemos a manutenção nas motos, troca de óleo, esticamos as correntes e a moto do Sergio foi trocada a transmissão. (Falcon)
O hotel é um caso a parte, descobrimos mais tarde lás pelas três da manha que havia uma movimentação estranha (também era casa da luz vermelha, e os gemidos ultrapassaram os quartos).
Saímos em direção ao Peru, a estrada estava boa, sem novidades, as motos estavam rendendo, apenas a do Cido estava consumindo muito. Final de tarde chegamos Assis Brasil divisa Iñapari para fazer os tramites na aduana, tanto do lado brasileiro, Policia Federal como no lado Peruano, demoramos umas 2 horas do lado Peruano, onde pagamos propina de 5 soles cada um ( para o Leôncio, lembrava um personagem do desenho o pica pau), trocamos os reais em Iñapari.
Entramos e percorremos 30 km até Ibéria onde pernoitamos ao custo 30 soles, tomamos banho e fomos comer, o choque cultural é inevitável, porém válido.
O relevo até Ibéria não modifica muito, apesar de subirmos um pouco, enquanto em Brasiléia a 110 km de Assis Brasil,  em torno de 175 m, em Ibéria alcançamos 300 m. À paisagem é modificada pela concentração maior da mata amazônica, animais na pista também são constantes, a que ter certo cuidado.O belo casal

Sergiao lembrando seus dias na oficina, estava com saudades.

Cido fingindo ser mecânico

Um mecanico de verdade trocando o óleo da tenebrosa.

O VELOCIMETRO NAO PARA...

A estrada e sua paisagem

Epitaciolândia, divisa com a Bolívia, abastecendo os tanques.

Las tenebrosas na divisa com o Peru.

Monumento aos siringueiros em Iñapari.

As pessoas foram receptivas interessadas sobre as motos e  de onde viemos e para onde vamos, usamos uma oficina em Rio Branco, digo usamos porque, utilizamos suas ferramentas para a manutencão das motos.